Esta é a pergunta que Deus, de antemão, disse a
Jeremias que o povo de Judá faria ao profeta (Jeremias 16.10). A pergunta
haveria de surgir no contexto da pregação do profeta Jeremias, chamando a nação
de Judá ao arrependimento, em face do juízo de Deus que estava para vir sobre a
nação; ou seja, o ataque, destruição, exílio e cativeiro de Judá, sob o poder
do Império Babilônico.
Desde a separação do Reino de Israel em dois reinos,
Israel e Judá, ambos iniciaram uma trajetória de decadência. Com o rompimento
de Israel na Aliança com Deus, aliança feita por meio do patriarca Abraão, e
ratificada pela mediação do profeta Moisés e do rei Davi,
Israel rapidamente se apostatou. O rompimento com a Aliança nos termos mediados
por Moisés e Davi foi imediato e declarado. O
rei de Israel, Jeroboão, não era da
descendência de Davi; e, temendo um possível retorno
e união de Israel com Judá, Jeroboão, reintroduziu a ideia de culto a Deus por
meio da imagem do “bezerro de ouro”, promoveu outras formas de idolatria, além
de estabelecer sacerdotes que não eram da tribo de Levi (1 Reis 12.25-31), tudo
isso, em desprezo à Aliança ratificada com a nação de Israel por meio de
Moisés.
Apesar de ter reintroduzida e estimulada
pelo próprio rei Salomão que, em sua velhice, praticou e promoveu idolatria (1
Reis 11.1-8), a apostasia de Judá foi mais lenta e sutil. Ao contrário de Israel, Judá manteve a sucessão real da
descendência de Davi, o culto centralizado no Templo edificado em Jerusalém, e
o ministério sacerdotal na tribo de Levi, conforme a Lei de Deus para Israel,
comunicada por meio de Moisés.
O Reino de Israel caiu (e jamais se ergueu
novamente) sob a invasão e domínio do Império Assírio (726 aC). Era em face da
pregação de Jeremias, chamando Judá ao arrependimento e advertindo sobre a
iminência do juízo de Deus, semelhante ao que veio sobre IsraeI, que Judá
perguntava:
“Por
que nos ameaça o Senhor com todo este grande mal? Qual é a nossa iniquidade,
qual é o nosso pecado, que cometemos contra o Senhor nosso Deus?” (Jeremias
16.17)
A aparente melhor situação de Judá, desde a separação
de Israel, não foi suficiente para conter o processo de apostasia, que era
alarmante nos dias do profeta Jeremias, ao ponto do povo perguntar: qual é o
nosso pecado?
De modo diferente de Israel, Judá não havia formal e
declaradamente rompido com Deus. Algumas ordenanças de Deus foram preservadas,
como as já citadas sucessão davidica no trono real de
Judá, a preservação do culto no Templo (conforme as determinações gerais de
Moisés e Davi) e a exclusividade sacerdotal da tribo levítica.
Não houve um rompimento formal e declarado
de Judá contra a Palavra de Deus, em sua forma escrita, também chamada Lei.
Além de presidir o culto, os sacerdotes levitas mantinham a incumbência de
ensinar a Lei ao povo.
Judá até experimentou algumas reformas, como nos dias
dos reis Ezequias e Josias (este também contemporâneo do próprio profeta
Jeremias). Entretanto, Judá persistiu na rota da apostasia, e apostasia tal
que, em resposta à pregação de Jeremias, a nação levianamente perguntava: “Por
que nos ameaça o Senhor com todo este mal?…qual é o nosso pecado...?
Já temos usado a palavra apostasia diversas vezes, seu
significado comum em português é “afastamento ou abandono da fé”. Entretanto, o
seu significado original, no grego, especialmente no Novo Testamento grego é
muito útil; seu signicado é “abandono”, “rebelião”. Uma variação da palavra
significa “separação” ou “divórcio” (Mateus 5.31; 19.7).
O apóstolo Paulo escreveu a Timóteo: “...nos últimos
tempos, muitos se apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a
ensinos de demônios” (1 Timóteo 4.1). Portanto, apostasia significa
afastamento, abandono da fé, e separação de Deus.
Deus chamou e enviou o profeta Jeremias para anunciar
o pesado juízo que estava para cair sobre a nação de Judá (a ser executado pelo
Império Babilônico); a causa do juízo foi declarada: “...por causa de toda a
malícia deles; pois me deixaram a mim, e queimaram incenso a deuses
estranhos...” (Jeremias 1.16).
Conforme o livro do profeta Jeremias, duas principais
forças contribuíram para levar Judá à apostasia ou separação de Deus: o poder
sedutor do pecado e o estímulo da falsa profecia.
Pelo poder sedutor pelo pecado,
Judá abandonou a Deus. O pecado é a única causa de nossa separação de Deus. Não
obstante a sua invisibilidade, Deus nos criou para nos relacionarmos com Ele;
embora esta seja uma relação de servo e seu Senhor, súdito e seu Rei, esta é
também uma relação entre o filho e seu Pai.
Em se tratando de relacionamento, o conceito de
Aliança é muito importante; pois, entre dois seres pessoais, ou há uma aliança
ou não há relacionamento. Por esta razão, após a criação do homem, Deus faz com
ele (e sua descendência) uma aliança – a Aliança da Criação; e, após a quebra
da Aliança e relacionamento (da parte do homem), para restaurar o relacionamento
Deus faz a Aliança da Redenção.
Os Dez Mandamentos (Êxodo 20.1-19), anunciados por
meio de Moisés, em uma posterior revelação da Aliança da Redenção, são parte
essencial da Lei que deveria nortear o relacionamento da nação de Israel com
Deus. Estes Dez Mandamentos, que são próprio coração da Lei, se resumem no
dever natural de amarmos a Deus e ao próximo (Mateus 22.36-40), e revelam os
princípios básicos desta nossa singular relação com Deus:
- Os quatro primeiros mandamentos indicam como servimos e adoramos a Deus diretamente;
- Os seis últimos mandamentos indicam como adoramos e servimos a Deus na relação com o próximo (os outros servos, súditos e filhos de Deus, como nós também somos).
Deus se revelou a Israel e Judá como o seu único Deus,
o seu Criador, Provedor e Redentor. Portanto, Deus não pode ser honrado entre
outros (falsos) deuses, e não pode ser reduzido a uma (ou qualquer que seja)
imagem da criação; o seu nome é o “Senhor”, e sua Lei não pode ser quebrada,
sem que haja quebra da relação e Aliança com Deus.
Não é possível separar verdadeiro culto (ao verdadeiro
Deus) da obediência à Lei de Deus (lei que revela princípios básicos do nosso
relacionamento com Deus). Da mesma forma não é possível separar idolatria de
desobediência à Lei de Deus. A deliberada desobediência à Lei de Deus é uma
negação de Deus, o que é também idolatria; pois a negação de Deus cria um vácuo
que certamente será ocupado por algum ídolo (falso deus).
Não podemos servir a Deus diretamente (cultuá-lo), ignorando os quatro primeiros princípios
(mandamentos); nem podemos servir a Deus indiretamente, sem cumprir os seis últimos,
que norteam nosso relacionamento com o próximo. E ainda que observássemos
rigorosamente os quatro primeiros mandamentos, descumprindo somente um dos seis
últimos, não cultuaríamos a Deus fiel e verdadeiramente; pois estaríamos em
falta com outros servos, súditos e filhos de Deus.
Quem, de forma deliberada e contumaz, sem arrependimento desobedece a Lei de Deus (ou
qualquer um dos Dez Mandamentos) cultua, serve, agrada, ou oferece sacrifício a
falsos deuses, mesmo que insista em referir-se a Deus, como fazia o povo de
Judá, dizendo, o “Senhor, nosso Deus” (Jeremias 16.17). Afinal, cada
transgressão da Lei de Deus é uma oferta agradável a um falso deus, por mais
oculto que ele pareça.
Não são “adoradores de Baal” somente os que
declaradamente cultuam a Baal, mas também aqueles dizem que cultuam ao Senhor,
mas apresentam ou oferecem ao Senhor o que agrada a Baal, embora o Senhor odeie
tal oferta.
Baal ou qualquer outro deus, enfim, Satanás
dissimuladamente aceita qualquer oferta (embora deseje, de fato e ao final,
nossa própria vida e gerações). Deus, ao contrário, não aceita ser adorado
entre outros deuses, não aceita ser adorado por meio imagens, não admite o uso
impróprio de seu santo nome, e ainda requer um dia na semana para culto o
congregacional de seus adoradores (Êxodo 20.1-11); e, além disso, não aceita o
culto de desebedientes ao pais, dos violentos adúlteros etc (Êxodo 20.12-17).
Os Dez Mandamentos constituem uma regra simples e
objetiva sobre “como servir e adorar a Deus”, não é correto, nem proveitoso
considerar idolatria somente a quebra dos dois primeiros mandamentos. A quebra
persistente de qualquer um Dez Mandamentos é idolatria, porque é falta quanto
ao modo de servir e adorar a Deus, é oferecer (trazer de volta ou perante)
Deus, o Criador, Provedor e Redentor do seu povo, o que ele despreza ou odeia.
Nossa adoração a Deus começa com o quatro primeiros
mandamentos e se consuma nos outros seis; é por causa desta unidade entre os
Dez Mandamentos que a Palavra de Deus nos adverte:
“... Tem, porventura,
o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça a
sua palavra? Eis que o obedecer é melhor que sacrificar...” (1 Samuel 15.22-23)
“Ouvi a
palavra do Senhor, vós príncipes de Sodoma... não posso suportar iniquidade
associada ao ajuntamento solene...” (Isaías 1.10-17)
“Se, pois, ao
trazeres a tua oferta ao altar, ali te lembrares que teu irmão tem alguma
contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconcilar-te com
teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta” (Mateus 5.23-24)
“Rogo-vós,
pois irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis os vossos corpos por
sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culta reacional. E,
não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa
mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de
Deus. (Romanos 12.1-2).
Embora Jeremias condenasse o culto a ídolos em Judá,
especialmente o culto a Baal, não era somente esta forma direta e declarada de
idolatria que o profeta combatia; ele também denunciava o furto, o homicídio,
o juramento falso e o adultério (Jeremias 7.9-10) como formas
indiretas e disfarçadas de idolatria; pois assim fazendo, ignorando a vontade e
a Lei de Deus na prática diária, cultuavam a Baal (com ou sem a menção de seu
nome), e praticavam ou “ofereciam” perante Deus o que Ele detesta ou abomina,
com ódio consumidor.
O segredo do poder sedutor do pecado está no fato de
ser sempre uma idolatria, uma prática em que há dois lados interessados: o
ídolo (falso deus) que deseja receber, atrair para si, o serviço e culto que
pertencem somente a Deus, e o pecador que deseja cultuar, oferecer o que agrada
ao seu ídolo.
Em geral protestantes ou evangélicos sente-se
“vacinados” contra idolatria; contudo, o apóstolo João escreveu aos crentes,
seus leitores: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos” (1 João 5.21). A idolatria
não é uma condição da qual os crentes já estejam absolutamente livres, mas um
aspecto comum a todo pecado, contra o qual precisamos lutar.
Como um ídolo (falso deus) pode ser tão destrutivo e
maligno? A idolatria é muito flexível, e se adapta a qualquer pecador, e a
qualquer fase de um pecador. Ela pode assumir a forma mais cruel, de modo a
levar o pecador a matar seu “concorrente” (Gênesis 4.8), e até mesmo a
sacrificar o próprio filho (Jeremias 7.31). A idolatria pode assumir a forma da
riqueza (Colossenses 3.5), ou até mesmo da piedade religiosa (Mateus 6.1-4). E,
o ídolo pode até ter a aparência de uma fera, mas pode também ter o rosto e
postura de um homem influente, ou a face e o corpo e uma atraente mulher;
entretanto, um ídolo é sempre um falso deus, na verdade um disfarce do falso
deus, e este é, enfim, o “deus deste século” (2 Coríntios 4.4), Satanás, sempre
em busca do culto devido somente a Deus (Mateus 4.1-11).
A idolatria é grave, seus praticantes jamais herdarão
o reino de Deus (1 Corítios 6.9-10; Efésios 5.5; Apocalipse 21.8; 22.15).
Entretanto, “o sangue de Cristo nos purifica de todo pecado” (1 Corítios 6.9-10;
1 João 1.5-9).
Além do poder sedutor do pecado, que prevalece da
mútua atração entre o ídolo e o pecador, outro poder contribui definitivamente
para a apostasia de um indivíduo, igreja ou nação, o estímulo da falsa
profecia, que por sua vez, também está ligada à idolatria:
“Os sacerdotes
não disseram: onde está o Senhor? E os que tratavam da lei não me conheceram,
os pastores prevaricaram contra mim, os profetas profetizam por Baal...”
(Jeremias 2.8)
Embora profecia, pregação e ensino, não signifiquem
exatamente a mesma coisa, têm algo muito significativo em comum: são meios de
comunicação da Palavra de Deus; portanto, à falsa profecia juntam-se também a
falsa ou pretensa pregação ou ensino da Palavra de Deus.
O grande obstáculo de Jeremias eram os falsos profetas
(pregadores e mestres) e todos os que os apoiavam e acolhiam as suas palavras.
Por isso, Deus fez de Jeremias um profeta particularmente “duro”, no melhor
sentido da expressão, tanto em sua palavra quanto em seu caráter (Jeremias
1.18-19).
A falsa profecia é um poderoso instrumento para
promover apostasia e idolatria, ela realmente faz o que o seu adjetivo indica,
ela engana:
“... tanto o
profeta como o sacerdote usam de falsidade. Curam superficialmente a ferida do
meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz.” (Jeremias 6.13-14)
A falsa profecia toca (agrada, sensibiliza) o coração
pecador; e ao fazê-lo, na verdade ela fortalece (endurece) o coração do ouvinte
contra a Palavra de Deus. A falsa profecia dá impressão de que Deus está
falando e de que nós estamos ouvindo-o. A falsa profecia insiste em que vêm da
parte do Senhor; embora ela se choque com o que Deus realmente falou, e já
“está escrito”.
A falsa profecia aponta para nosso sucesso,
prosperidade e satisfação pessoal (já realizados ou ainda desejados), dando-nos
a impressão de que não estamos no curso uma apostasia. A falsa profecia
próspera entre os que são seduzidos e enganados pelo pecado.
De modo diferente da pregação do profeta Jeremias, a
falsa profecia não provoca a pergunta: “qual é o nosso pecado?” Ao contrário,
ela reforça a ideia de que Deus não pode ser tão severo, ou de que nossos
pecados sejam tão graves. Em termos práticos, a falsa pregação ignora ou
minimiza a importância da Lei de Deus, e o valor do “sangue do Cordeiro”, o altíssimo
preço do nosso perdão redenção e reconsiliação com Deus.
Assim como Israel e Judá que foram salvos para serem
“povo de propriedade exclusiva de Deus... reino de sacerdotes e nação santa”
(Êxodo 19.5-6), e como tais, também tipo da eterna e universal Igreja de Deus,
fundada em Jesus Cristo (1Pedro 2.1-10), em todo o tempo, o povo de Deus é
chamado a lutar incansavelmente contra o pecado e a falsa pregação; pois o pecado nos atrai, e
a falsa profecia nos empurra para apostasia, o abandono da Aliança com Deus.
É impossível resistir quando a força sedutora do
pecado nos atrai e o poder da pregação infiel nos empurra para descida íngrime da apostasia. A descida da apostasia (individual
ou congregacional) é íngrime, é difícil não descer, e
quase impossível subir de volta.
Alguém regenerado, nascido do Espírito,
está inseparavelmente unido a Deus, não volta atrás, não perde a salvação;
porém não podemos aplicar ou transferir isto para uma Igreja, nação ou família.
Igrejas, nações e famílias podem, e de fato, têm se apostatado, apartado de
Deus. Além disso, o conhecimento puramente teórico (mesmo que seja preciso) da
doutrina da salvação não resiste à convicção do pecado (1 João 1.5-2.6).
Afinal, “... todo aquele que é nacido de Deus não vive na prática do pecado... (1
João 3.7-10).
A Igreja contemporânea, de modo geral,
experimenta um momento muito parecido com a igreja de Judá, nos dias do profeta
Jeremias. Como nos dias de Jeremias, há intensa atividade religiosa, inclusive
confusão; entretanto, formalmente, há entre muitas nações uma Igreja que
professa a fé em Jesus Cristo.
Porém, à semelhança da igreja em Judá,
próximo ao momento em que veio o repentino juízo de Deus que entregou Judá nas
mãos do Império Bablilônico, há na
Igreja hoje, especialmente no ocidente (e o Brasil não é exceção) um crescente
desprezo à Lei de Deus e ao “precioso sangue de Jesus Cristo”. Tal desprezo se
manifesta, parte, no estilo de vida dos crentes que é incompatível com a Lei
do amor a Deus e ao próximo, e com o preço da redenção. O
culto vai perdendo sua principal característica de reunião em que Deus fala e
os crentes respondem com oração e obediência, para ganhar a formas de
entretenimento. Desonestidade, violência e imoralidade sexual se multiplicam. Divórcios
acontecem na igreja, sem tristeza ou arrependimento; e recasamentos são
celebrados, como se fosse o primeiro, que jamais poderia ser desfeito, senão
pela morte de um dos cônjuges (Mateus 19.4-6).
O crescente desprezo à Lei de Deus e ao
“precioso sangue de Jesus Cristo” também se manifesta na generalizada preocupação
com o crescimento da igreja. Com este objetivo, a pregação (fora e dentro da
igreja) ignora a presença e gravidade do pecado e na ausência de
disciplina. Como uma árvore, a igreja quer ser grande, não faz limpeza,
poda. O resultado de tal atitude é que se tornará como uma “figueira sem fruto”,
sujeita à condenação e juízo ( Mateus 21.18-19). Uma igreja somente cresce saudável
e é mantida frutífera mediante a limpeza (poda) da fiel pregação da Palavra de
Deus e exercício da disciplina cristã.
Qual é o nosso pecado? Infidelidade a Deus, desprezo à
Aliança e ao relacionamento com Deus, apostasia e idolatria, causados pela sedução
do pecado e falta de exposição à fiel pregação da Palavra de Deus. Qual a única
atitude que pode nos livrar (a nós e nossas próximas gerações) da apostasia e
seu pertinente juízo? Arrependimento, volta imediata a Deus. Precisamos
urgentemente voltar a ouvir somente a Palavra de Deus (rejeitar os falsos
profetas e suas palavras lisonjeiras e aduladoras), renunciar e entrar em luta
contra o pecado, confiando no sangue de Cristo Jesus, derramado na cruz por causa
dos nossos pecados, e no poder do Espírito Santo, também derramado sobre nós,
para nossa santificação.
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