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Wednesday 27 December 2017

Qual é o Nosso Pecado?

Esta é a pergunta que Deus, de antemão, disse a Jeremias que o povo de Judá faria ao profeta (Jeremias 16.10). A pergunta haveria de surgir no contexto da pregação do profeta Jeremias, chamando a nação de Judá ao arrependimento, em face do juízo de Deus que estava para vir sobre a nação; ou seja, o ataque, destruição, exílio e cativeiro de Judá, sob o poder do Império Babilônico.

Desde a separação do Reino de Israel em dois reinos, Israel e Judá, ambos iniciaram uma trajetória de decadência. Com o rompimento de Israel na Aliança com Deus, aliança feita por meio do patriarca Abraão, e ratificada pela mediação do profeta Moisés e do rei Davi, Israel rapidamente se apostatou. O rompimento com a Aliança nos termos mediados por Moisés e Davi foi imediato e declarado. O rei de Israel, Jeroboão, não era da descendência de Davi; e, temendo um possível retorno e união de Israel com Judá, Jeroboão, reintroduziu a ideia de culto a Deus por meio da imagem do “bezerro de ouro”, promoveu outras formas de idolatria, além de estabelecer sacerdotes que não eram da tribo de Levi (1 Reis 12.25-31), tudo isso, em desprezo à Aliança ratificada com a nação de Israel por meio de Moisés.

Apesar de ter reintroduzida e estimulada pelo próprio rei Salomão que, em sua velhice, praticou e promoveu idolatria (1 Reis 11.1-8), a apostasia de Judá foi mais lenta e sutil. Ao contrário de Israel, Judá manteve a sucessão real da descendência de Davi, o culto centralizado no Templo edificado em Jerusalém, e o ministério sacerdotal na tribo de Levi, conforme a Lei de Deus para Israel, comunicada por meio de Moisés.

O Reino de Israel caiu (e jamais se ergueu novamente) sob a invasão e domínio do Império Assírio (726 aC). Era em face da pregação de Jeremias, chamando Judá ao arrependimento e advertindo sobre a iminência do juízo de Deus, semelhante ao que veio sobre IsraeI, que Judá perguntava:

“Por que nos ameaça o Senhor com todo este grande mal? Qual é a nossa iniquidade, qual é o nosso pecado, que cometemos contra o Senhor nosso Deus?” (Jeremias 16.17)

A aparente melhor situação de Judá, desde a separação de Israel, não foi suficiente para conter o processo de apostasia, que era alarmante nos dias do profeta Jeremias, ao ponto do povo perguntar: qual é o nosso pecado?

De modo diferente de Israel, Judá não havia formal e declaradamente rompido com Deus. Algumas ordenanças de Deus foram preservadas, como as já citadas sucessão davidica no trono real de Judá, a preservação do culto no Templo (conforme as determinações gerais de Moisés e Davi) e a exclusividade sacerdotal da tribo levítica.

Não houve um rompimento formal e declarado de Judá contra a Palavra de Deus, em sua forma escrita, também chamada Lei. Além de presidir o culto, os sacerdotes levitas mantinham a incumbência de ensinar a Lei ao povo.

Judá até experimentou algumas reformas, como nos dias dos reis Ezequias e Josias (este também contemporâneo do próprio profeta Jeremias). Entretanto, Judá persistiu na rota da apostasia, e apostasia tal que, em resposta à pregação de Jeremias, a nação levianamente perguntava: “Por que nos ameaça o Senhor com todo este mal?…qual é o nosso pecado...?

Já temos usado a palavra apostasia diversas vezes, seu significado comum em português é “afastamento ou abandono da fé”. Entretanto, o seu significado original, no grego, especialmente no Novo Testamento grego é muito útil; seu signicado é “abandono”, “rebelião”. Uma variação da palavra significa “separação” ou “divórcio” (Mateus 5.31; 19.7).

O apóstolo Paulo escreveu a Timóteo: “...nos últimos tempos, muitos se apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios” (1 Timóteo 4.1). Portanto, apostasia significa afastamento, abandono da fé, e separação de Deus.

Deus chamou e enviou o profeta Jeremias para anunciar o pesado juízo que estava para cair sobre a nação de Judá (a ser executado pelo Império Babilônico); a causa do juízo foi declarada: “...por causa de toda a malícia deles; pois me deixaram a mim, e queimaram incenso a deuses estranhos...” (Jeremias 1.16).

Conforme o livro do profeta Jeremias, duas principais forças contribuíram para levar Judá à apostasia ou separação de Deus: o poder sedutor do pecado e o estímulo da falsa profecia.

Pelo poder sedutor pelo pecado, Judá abandonou a Deus. O pecado é a única causa de nossa separação de Deus. Não obstante a sua invisibilidade, Deus nos criou para nos relacionarmos com Ele; embora esta seja uma relação de servo e seu Senhor, súdito e seu Rei, esta é também uma relação entre o filho e seu Pai.

Em se tratando de relacionamento, o conceito de Aliança é muito importante; pois, entre dois seres pessoais, ou há uma aliança ou não há relacionamento. Por esta razão, após a criação do homem, Deus faz com ele (e sua descendência) uma aliança – a Aliança da Criação; e, após a quebra da Aliança e relacionamento (da parte do homem), para restaurar o relacionamento Deus faz a Aliança da Redenção.

Os Dez Mandamentos (Êxodo 20.1-19), anunciados por meio de Moisés, em uma posterior revelação da Aliança da Redenção, são parte essencial da Lei que deveria nortear o relacionamento da nação de Israel com Deus. Estes Dez Mandamentos, que são próprio coração da Lei, se resumem no dever natural de amarmos a Deus e ao próximo (Mateus 22.36-40), e revelam os princípios básicos desta nossa singular relação com Deus:
  • Os quatro primeiros mandamentos indicam como servimos e adoramos a Deus diretamente;
  • Os seis últimos mandamentos indicam como adoramos e servimos a Deus na relação com o próximo (os outros servos, súditos e filhos de Deus, como nós também somos).

Deus se revelou a Israel e Judá como o seu único Deus, o seu Criador, Provedor e Redentor. Portanto, Deus não pode ser honrado entre outros (falsos) deuses, e não pode ser reduzido a uma (ou qualquer que seja) imagem da criação; o seu nome é o “Senhor”, e sua Lei não pode ser quebrada, sem que haja quebra da relação e Aliança com Deus.

Não é possível separar verdadeiro culto (ao verdadeiro Deus) da obediência à Lei de Deus (lei que revela princípios básicos do nosso relacionamento com Deus). Da mesma forma não é possível separar idolatria de desobediência à Lei de Deus. A deliberada desobediência à Lei de Deus é uma negação de Deus, o que é também idolatria; pois a negação de Deus cria um vácuo que certamente será ocupado por algum ídolo (falso deus).

Não podemos servir a Deus diretamente (cultuá-lo), ignorando os quatro primeiros princípios (mandamentos); nem podemos servir a Deus indiretamente, sem cumprir os seis últimos, que norteam nosso relacionamento com o próximo. E ainda que observássemos rigorosamente os quatro primeiros mandamentos, descumprindo somente um dos seis últimos, não cultuaríamos a Deus fiel e verdadeiramente; pois estaríamos em falta com outros servos, súditos e filhos de Deus.

Quem, de forma deliberada e contumaz, sem arrependimento desobedece a Lei de Deus (ou qualquer um dos Dez Mandamentos) cultua, serve, agrada, ou oferece sacrifício a falsos deuses, mesmo que insista em referir-se a Deus, como fazia o povo de Judá, dizendo, o “Senhor, nosso Deus” (Jeremias 16.17). Afinal, cada transgressão da Lei de Deus é uma oferta agradável a um falso deus, por mais oculto que ele pareça.

Não são “adoradores de Baal” somente os que declaradamente cultuam a Baal, mas também aqueles dizem que cultuam ao Senhor, mas apresentam ou oferecem ao Senhor o que agrada a Baal, embora o Senhor odeie tal oferta.

Baal ou qualquer outro deus, enfim, Satanás dissimuladamente aceita qualquer oferta (embora deseje, de fato e ao final, nossa própria vida e gerações). Deus, ao contrário, não aceita ser adorado entre outros deuses, não aceita ser adorado por meio imagens, não admite o uso impróprio de seu santo nome, e ainda requer um dia na semana para culto o congregacional de seus adoradores (Êxodo 20.1-11); e, além disso, não aceita o culto de desebedientes ao pais, dos violentos adúlteros etc (Êxodo 20.12-17).

Os Dez Mandamentos constituem uma regra simples e objetiva sobre “como servir e adorar a Deus”, não é correto, nem proveitoso considerar idolatria somente a quebra dos dois primeiros mandamentos. A quebra persistente de qualquer um Dez Mandamentos é idolatria, porque é falta quanto ao modo de servir e adorar a Deus, é oferecer (trazer de volta ou perante) Deus, o Criador, Provedor e Redentor do seu povo, o que ele despreza ou odeia.

Nossa adoração a Deus começa com o quatro primeiros mandamentos e se consuma nos outros seis; é por causa desta unidade entre os Dez Mandamentos que a Palavra de Deus nos adverte:

“... Tem, porventura, o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça a sua palavra? Eis que o obedecer é melhor que sacrificar...” (1 Samuel 15.22-23)

“Ouvi a palavra do Senhor, vós príncipes de Sodoma... não posso suportar iniquidade associada ao ajuntamento solene...” (Isaías 1.10-17)

“Se, pois, ao trazeres a tua oferta ao altar, ali te lembrares que teu irmão tem alguma contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconcilar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta” (Mateus 5.23-24)

“Rogo-vós, pois irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culta reacional. E, não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. (Romanos 12.1-2).

Embora Jeremias condenasse o culto a ídolos em Judá, especialmente o culto a Baal, não era somente esta forma direta e declarada de idolatria que o profeta combatia; ele também denunciava o furto, o homicídio, o juramento falso e o adultério (Jeremias 7.9-10) como formas indiretas e disfarçadas de idolatria; pois assim fazendo, ignorando a vontade e a Lei de Deus na prática diária, cultuavam a Baal (com ou sem a menção de seu nome), e praticavam ou “ofereciam” perante Deus o que Ele detesta ou abomina, com ódio consumidor.

O segredo do poder sedutor do pecado está no fato de ser sempre uma idolatria, uma prática em que há dois lados interessados: o ídolo (falso deus) que deseja receber, atrair para si, o serviço e culto que pertencem somente a Deus, e o pecador que deseja cultuar, oferecer o que agrada ao seu ídolo.

Em geral protestantes ou evangélicos sente-se “vacinados” contra idolatria; contudo, o apóstolo João escreveu aos crentes, seus leitores: “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos” (1 João 5.21). A idolatria não é uma condição da qual os crentes já estejam absolutamente livres, mas um aspecto comum a todo pecado, contra o qual precisamos lutar.

Como um ídolo (falso deus) pode ser tão destrutivo e maligno? A idolatria é muito flexível, e se adapta a qualquer pecador, e a qualquer fase de um pecador. Ela pode assumir a forma mais cruel, de modo a levar o pecador a matar seu “concorrente” (Gênesis 4.8), e até mesmo a sacrificar o próprio filho (Jeremias 7.31). A idolatria pode assumir a forma da riqueza (Colossenses 3.5), ou até mesmo da piedade religiosa (Mateus 6.1-4). E, o ídolo pode até ter a aparência de uma fera, mas pode também ter o rosto e postura de um homem influente, ou a face e o corpo e uma atraente mulher; entretanto, um ídolo é sempre um falso deus, na verdade um disfarce do falso deus, e este é, enfim, o “deus deste século” (2 Coríntios 4.4), Satanás, sempre em busca do culto devido somente a Deus (Mateus 4.1-11).

A idolatria é grave, seus praticantes jamais herdarão o reino de Deus (1 Corítios 6.9-10; Efésios 5.5; Apocalipse 21.8; 22.15). Entretanto, “o sangue de Cristo nos purifica de todo pecado” (1 Corítios 6.9-10; 1 João 1.5-9).

Além do poder sedutor do pecado, que prevalece da mútua atração entre o ídolo e o pecador, outro poder contribui definitivamente para a apostasia de um indivíduo, igreja ou nação, o estímulo da falsa profecia, que por sua vez, também está ligada à idolatria:

“Os sacerdotes não disseram: onde está o Senhor? E os que tratavam da lei não me conheceram, os pastores prevaricaram contra mim, os profetas profetizam por Baal...” (Jeremias 2.8)

Embora profecia, pregação e ensino, não signifiquem exatamente a mesma coisa, têm algo muito significativo em comum: são meios de comunicação da Palavra de Deus; portanto, à falsa profecia juntam-se também a falsa ou pretensa pregação ou ensino da Palavra de Deus.

O grande obstáculo de Jeremias eram os falsos profetas (pregadores e mestres) e todos os que os apoiavam e acolhiam as suas palavras. Por isso, Deus fez de Jeremias um profeta particularmente “duro”, no melhor sentido da expressão, tanto em sua palavra quanto em seu caráter (Jeremias 1.18-19).  

A falsa profecia é um poderoso instrumento para promover apostasia e idolatria, ela realmente faz o que o seu adjetivo indica, ela engana:

“... tanto o profeta como o sacerdote usam de falsidade. Curam superficialmente a ferida do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz.” (Jeremias 6.13-14)

A falsa profecia toca (agrada, sensibiliza) o coração pecador; e ao fazê-lo, na verdade ela fortalece (endurece) o coração do ouvinte contra a Palavra de Deus. A falsa profecia dá impressão de que Deus está falando e de que nós estamos ouvindo-o. A falsa profecia insiste em que vêm da parte do Senhor; embora ela se choque com o que Deus realmente falou, e já “está escrito”.

A falsa profecia aponta para nosso sucesso, prosperidade e satisfação pessoal (já realizados ou ainda desejados), dando-nos a impressão de que não estamos no curso uma apostasia. A falsa profecia próspera entre os que são seduzidos e enganados pelo pecado.

De modo diferente da pregação do profeta Jeremias, a falsa profecia não provoca a pergunta: “qual é o nosso pecado?” Ao contrário, ela reforça a ideia de que Deus não pode ser tão severo, ou de que nossos pecados sejam tão graves. Em termos práticos, a falsa pregação ignora ou minimiza a importância da Lei de Deus, e o valor do “sangue do Cordeiro”, o altíssimo preço do nosso perdão redenção e reconsiliação com Deus.

Assim como Israel e Judá que foram salvos para serem “povo de propriedade exclusiva de Deus... reino de sacerdotes e nação santa” (Êxodo 19.5-6), e como tais, também tipo da eterna e universal Igreja de Deus, fundada em Jesus Cristo (1Pedro 2.1-10), em todo o tempo, o povo de Deus é chamado a lutar incansavelmente contra o pecado e  a falsa pregação; pois o pecado nos atrai, e a falsa profecia nos empurra para apostasia, o abandono da Aliança com Deus.

É impossível resistir quando a força sedutora do pecado nos atrai e o poder da pregação infiel nos empurra para descida íngrime da apostasia. A descida da apostasia (individual ou congregacional) é íngrime, é difícil não descer, e quase impossível subir de volta.

Alguém regenerado, nascido do Espírito, está inseparavelmente unido a Deus, não volta atrás, não perde a salvação; porém não podemos aplicar ou transferir isto para uma Igreja, nação ou família. Igrejas, nações e famílias podem, e de fato, têm se apostatado, apartado de Deus. Além disso, o conhecimento puramente teórico (mesmo que seja preciso) da doutrina da salvação não resiste à convicção do pecado (1 João 1.5-2.6). Afinal, “... todo aquele que é nacido de Deus não vive na prática do pecado... (1 João 3.7-10).

A Igreja contemporânea, de modo geral, experimenta um momento muito parecido com a igreja de Judá, nos dias do profeta Jeremias. Como nos dias de Jeremias, há intensa atividade religiosa, inclusive confusão; entretanto, formalmente, há entre muitas nações uma Igreja que professa a fé em Jesus Cristo.

Porém, à semelhança da igreja em Judá, próximo ao momento em que veio o repentino juízo de Deus que entregou Judá nas mãos do Império Bablilônico,  há na Igreja hoje, especialmente no ocidente (e o Brasil não é exceção) um crescente desprezo à Lei de Deus e ao “precioso sangue de Jesus Cristo”. Tal desprezo se manifesta, parte, no estilo de vida dos crentes que é incompatível com a Lei do amor a Deus e ao próximo, e com o preço da redenção. O culto vai perdendo sua principal característica de reunião em que Deus fala e os crentes respondem com oração e obediência, para ganhar a formas de entretenimento. Desonestidade, violência e imoralidade sexual se multiplicam. Divórcios acontecem na igreja, sem tristeza ou arrependimento; e recasamentos são celebrados, como se fosse o primeiro, que jamais poderia ser desfeito, senão pela morte de um dos cônjuges (Mateus 19.4-6).

O crescente desprezo à Lei de Deus e ao “precioso sangue de Jesus Cristo” também se manifesta na generalizada preocupação com o crescimento da igreja. Com este objetivo, a pregação (fora e dentro da igreja) ignora a presença e gravidade do pecado e na ausência de disciplina. Como uma árvore, a igreja quer ser grande, não faz limpeza, poda. O resultado de tal atitude é que se tornará como uma “figueira sem fruto”, sujeita à condenação e juízo ( Mateus 21.18-19). Uma igreja somente cresce saudável e é mantida frutífera mediante a limpeza (poda) da fiel pregação da Palavra de Deus e exercício da disciplina cristã.


Qual é o nosso pecado? Infidelidade a Deus, desprezo à Aliança e ao relacionamento com Deus, apostasia e idolatria, causados pela sedução do pecado e falta de exposição à fiel pregação da Palavra de Deus. Qual a única atitude que pode nos livrar (a nós e nossas próximas gerações) da apostasia e seu pertinente juízo? Arrependimento, volta imediata a Deus. Precisamos urgentemente voltar a ouvir somente a Palavra de Deus (rejeitar os falsos profetas e suas palavras lisonjeiras e aduladoras), renunciar e entrar em luta contra o pecado, confiando no sangue de Cristo Jesus, derramado na cruz por causa dos nossos pecados, e no poder do Espírito Santo, também derramado sobre nós, para nossa santificação.

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