Sola Scriptura, Sola Gratia, Sola Fide, Solus Christus, Soli Deo Gloria

Saturday 15 October 2011

Dois Diferentes Legados de Steve Jobs

Dou graças a Deus pelo legado tecnológico de Steve Jobs; sou um dos muitos beneficiários de suas idéias geniais. Ele é respeitado em todo mundo por suas extraordinárias idéias aplicadas à ciência da computação. Porém, antes de manifestar minha pessoal  admiração e gratidão por Steve Jobs, manifesto minha gratidão a Deus por sua infinita sabedoria revelada na criação “dos céus e da terra” e na criação do homem, à “sua imagem e semelhança”. Endosso a afirmação de que as criações do homem são o reflexo dos pensamentos e idéias de Deus. E, se alguém discordar apontando para as más idéias dos homens, diria que mesmo estas são antes pensamentos e idéias de Deus, e que as más idéias e criações dos homens são pensamentos e idéias que Deus odeia eternamente, e que as boas idéias e criações dos homens são o resultado dos pensamentos e idéias de Deus, pensamentos e idéias em que Ele tem prazer.

Entretanto, não posso ignorar o legado espiritual de Steve Jobs que se torna evidente em sua mensagem aos formandos da Stanford University, no ano de 2005. Quem ouviu ou leu o discurso de Jobs, tão divulgado após a sua recente morte, percebeu que, como a grande maioria dos homens e mulheres de hoje, louvados por sua inteligência e sucesso, ele não deu “graças a Deus” em nenhuma das muitas oportunidades que teve para fazê-lo no relato de sua vida, desde o nascimento até ao momento do discurso em que declarou confiar que estava bem em relação ao cancer que ameaçava a sua vida. Neste ponto do discurso ele se manifestou grato, mas, não a alguem especificamente. Steve Jobs mencionou somente uma vez o nome “Deus”; e quando o fêz, o igualou ao destino, a vida, carma ou qualquer outra coisa.

O discurso de Jobs, baseado em sua vida e carreira de grande sucesso, na qual perdas foram transformadas em lucros, e sua ênfase na importância de trabalhar com ou por amor, foi sem dúvida muito inspirativo e motivador para os jovens formandos, e para qualquer um que o ouvir depois.

Entretanto, em sua relutância em dar “graças a Deus”, na última parte de seu discurso, Jobs mostrou-se agradecido à morte. Jobs revelou seu respeito pela morte, desde a juventude, quando leu algo como: se você viver cada dia como se este fosse o seu último, um dia certamente você estará certo. Jobs disse que a partir de então todos os dias pela manhã se perguntava: se hoje for o meu último dia, o que eu gostaria de fazer ou o que eu vou fazer hoje? Jobs indicou que a certeza e a possível iminência da morte tornaram-se em sua maior motivação para “fazer”. Em seu discurso, Jobs até elogia a morte como a “melhor invenção da vida”, o para “limpar” o mundo do velho e trazer o novo.

Steve Jobs muito cedo reconheceu que não podia contra o poder da morte, então fez dela sua aliada. Em sua relutância em cultuar a Deus, Jobs cultuou a morte, mas foi um homem bem sucedido. Contudo, já foi, e precocemente, vencido pela morte.  

Sejamos realistas, a morte não é fonte de inspiração para ninguem, a vida sim. Sempre desejamos viver mais, seja um dia, um ano, dez anos a mais. Mesmo que tenha vergonha de confessar, por parecer muito religioso, todo homem, inclusive o homem contemporâneo, deseja a vida eterna (Eclesiastes 3.11). A preservação, melhoria e extensão da vida são a motivação do avanço da ciência que, pela “graça de Deus”, tem alcançado significativos progressos. Entretanto, a falta de sentido e propósito na vida associada à certeza e iminência da morte é certamente a principal causa do incontrolável crescimento de suicídios entre jovens, inclusive nas sociedades economicamente mais prósperas.

A Bíblia, a Palavra de Deus ao homens, nos apresenta uma singular pespectiva da morte que nos livra tanto do temor, quanto de uma espécie de aliança ou acomodação à morte. Em primeiro lugar, na Bíblia, observamos que a morte se opõe ou contraria Deus, pois Deus é vida (Salmos 42.1-2); Ele é o autor e a fonte da vida (Gênesis 1; João 1.1-4).

A morte é a consequência do pecado (Gênesis 2.16-17; Romanos 5.12; 6.23a) que, uma vez consumado, é a consequência do desejar e amar o que Deus odeia.

Deus ama a vida; por isso Ele proibiu matar (Êxodo 20.13), e proibiu homem de odiar ou ofender o semelhante (Mateus 5.21-24). Deus não ama nem a morte do ímpio (Ezequiel 18.23,32). Deus tanto odeia a morte do homem que morreu em lugar do pecador, isto é, entregou o seu unigênito Filho para morrer em lugar do pecador e dar-lhe a vida eterna (João 3.16).

O apóstolo Paulo nunca “viu a morte com bons olhos”; a única vêz em que ele parece se conformar com a morte foi quando a citou como um meio para estar imediatamente com Cristo. Porém, mesmo assim, Paulo preferiu continuar no trabalho e na luta pela Igreja de Cristo (Filipenses 1.19-24).

Paulo também fala da morte como um inimigo vencido por Cristo Jesus que morreu por causa de nossos pecados e ressuscitou para a nossa justificação e reconciliação com Deus (Romanos 4.24-5.1). Entretanto, esta vitória de Jesus Cristo sobre a morte em sua própria ressurreição é somente o decisivo começo da vitória final e retumbante, no esperado dia em todos os que confiaram em Deus como o autor e regenerador da vida ressuscitarão em seus corpos imortais (1 Coríntios 15.20-26, 50-58). A morte enterra o velho, e também o jovem, mas não traz nada de novo. Somente Deus, com seu ilimitado poder criativo renova a terra e regenera o que já está morto.

Entre todos os homens incansáveis, perseverantes e bem-sucedidos, ninguém poderia negar que o apóstolo Paulo é um campeão. Contudo, nunca foi a certeza e a constante possível iminência da morte a sua maior motivação, mas a certeza da vida (1 Coríntios 15.58).

A moda hoje, especialmente, entre os “poderosos” e famosos é negar a Deus. Porém, a negação de Deus submete o homem ao triunfo da morte. Entretanto, a fé no Deus vivo, cheio de amor, revelado perfeitamente em Jesus Cristo, nos faz ver a morte como um poder vencido e antecipar o gozo da vida ressurreta, enquanto vivemos e trabalhamos para a glória de Deus. Conforme um trecho da Carta de paulo aos Efésios: “Mas Deus, sendo rico em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com ele, e com ele nos fez sentar nas regiões celestes em Cristo Jesus, para mostrar nos séculos vindouros a suprema riqueza da sua graça, pela sua bondade para conosco em Cristo Jesus. Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie. Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus antes preparou para que andássemos nelas.” (Efésios 2.4-10).

Sunday 2 October 2011

Despenseiros da Multiforme Graça de Deus

Nesta última quarta-feira, como regularmente acontece, alguns homens de nossa congregação se reuniram para conversar sobre o reino de Deus. Nossa conversa nos fez sentir “saudades” de uma igreja que talvez nunca tenhamos conhecido pessoalmente, mas somente lido sobre ela na Bíblia, na História das Missões ou de um legítimo avivamento – não se trata de uma igreja perfeita, mas uma igreja vibrando (tremendo) pelo poder do Espírito Santo recentemente recebido, ou vivendo o “primeiro amor da nova vida em Jesus Cristo.

Tal conversa certamente revela ou desperta uma esperança; porém, especialmente se já acumulamos alguns anos de vida, logo vem uma frustração – por que não temos visto em nossa vida, viagens e mudanças uma igreja como aquelas? Por que não vemos mais crentes como aqueles ou, mais importante, não conseguimos ser crentes como aqueles – os primeiros da Judéia, da Ásia etc?

Por que as igrejas não crescem mais como a de Jerusalém cresceu em seus primeiros dias, conforme lemos em Atos 2.42-47, isto é, em consequência de perseverarem “na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações (42), suprirem as necessidades uns dos outros (44), se reunirem para cultuar a Deus e viverem com “alegria e singeleza de coração” (46).

Poque a Igreja não está crescendo pela inclusão de salvos através do Evangelho? Ao contrário, as igrejas médias e pequenas estão diminuindo e desaparecendo pela transferência de seus membros para algumas megaigrejas impessoais, caracterizadas por seus confortáveis e bem equipados edifícios, uma variada programação religiosa adaptada às diferentes faixas etárias, aos gostos prevalecentes de gerações que se sucedem, e sempre reproduzindo os modismos religiosos.

Nosso Deus e Salvador é o mesmo e sua obra redentiva continua acontecendo na Terra. Entretanto, onde estão os crentes e as igrejas vibrantes pelo poder do Espírito Santo que receberam da parte de Deus Pai, pela meidação do Filho, o Senhor Jesus Cristo?

Parece que a principal diferença entre a presença de Deus ou do Espírito Santo no meio do povo de Deus, comparando-se o Antigo Testamento (especialmente a Igreja em Israel) e o Novo Testamento (a Igreja entre todos os povos) é a plenitude com que o Espírito se manifesta em toda a igreja. O apóstolo Pedro, ao explicar o que acontecia no memorável Dia Pentecostes após a ressurreição e ascensão de Jesus, disse: “Mas isto é o que foi dito pelo profeta Joel: E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, os vossos mancebos terão visões, os vossos anciãos terão sonhos; e sobre os meus servos e sobre as minhas servas derramarei do meu Espírito naqueles dias, e eles profetizarão.”

De modo diferente da Igreja de Israel, na Igreja da Nova Aliança, o Espírito Santo não mais se manifesta em grande medida somente em alguns poucos dentre o povo de Deus, como nos sacerdotes, reis e principlamente profetas do Antigo Testamento. Hoje, depois do cumprimento da promessa do derramamento do Espírito Santo para inauguração da igreja da Nova Aliança, todos os crentes ou todos os membros da Igreja são sacerdotes, reis e profetas. Todos os crentes foram “batizados em um corpo” (o corpo de Cristo ou a igreja de Cristo), e a todos os crentes “foi dado beber de um só Espirito” (1 Coríntios 12.13).

Na Igreja da Nova Aliança, nenhum crente por causa do ofício que desempenha ou dom que exerce na igreja é mais “cheio do Espírito Santo” do que outros, como acontecia na Igreja da Antiga Aliança. Hoje como membros de um único corpo cuja cabeça é o Senhor Jesus Cristo, a todos ou a cada crente “foi dado beber de um só Espírito”, cada um dos crentes pode e deve ser “cheio do Espírito Santo” (Efésios 5.18).

Porém, de modo diferente da Igreja da Antiga Aliança, na Igreja da Nova Aliança não é em um ídivíduo somente e idealmente que a plenitude do Espirito Santo se manifesta, mas na igreja ou congregação. A vida congregacional na plenitude do poder do Espírito Santo é a maior evidência de que Deus está ativamente realizando a sua obra redentiva, salvando pecadores e colcocando-os em comunhão com consigo mesmo  e, consequentemente, em comunhão uns com os outros.
O “fruto do Espírito” (Gálatas 5.22-23) manifesta e desenvolve em nós o caráter santo que em sua essência e orígem é de Deus. O “fruto do Espírito, em sua completude, é para cada crente individualmente. Todo crente deve frutificar em “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio”.
Contudo, o ilimitado poder redentivo de Deus se manifesta também na distribuição dos “dons do Espírito”. Os “dons do Espírito” são manifestações ou realizações do Espírito Santo derramado em profusão sobre a Igreja, para habilitar cada crente a servir ao Senhor e Cabeça da Igreja – Jesus Cristo, e aos conservos em Cristo e membros da Igreja (1 Coríntios 12.4-7; 14.12).
Individualmente devemos nos parecer com Deus na santidade, mas nunca nos pareceremos com Ele em seu ilimitado poder; por isso, o fruto do Espírito em sua completude é para todo e cada crente individualmente. Porém, para manifestar o seu infinito poder redentivo, Deus distribui o poder do Epírito Santo em uma grande variedade de dons, distribuindo-os a cada crente, conforme a função de cada um na Igreja, o “corpo de Cristo” (1 Coríntios 12.12-31).
Deus criou o homem perfeito, mas, ao mesmo tempo, dependente de Deus e necessitado da companhia de alguém semelhente a ele; por isso, Deus, após haver criado o homem, também criou a mulher (Gênesis 2.18). Ao regenerar os pecadores, em Cristo, Deus também imediatamente lhes provê a companhia dos santos, a Igreja. E, na Igreja, Deus mantêm o homem dependente do seu Criador e Redentor e necessitado da companhia de seus irmãos em Cristo Jesus, distribuindo vários “dons espirituais”, conforme a função de cada membro do corpo de Cristo.
Sim, Deus manifesta seu infinito poder redentivo na Igreja cheia do Espírito Santo que concede o mesmo ou único “fruto do Espírito” a cada crente, e distribui os diferentes “dons do Espirito” a cada crente conforme sua função no Corpo.
O apóstolo Pedro enfatiza o gracioso poder redentivo de Deus na distribuição dos dons espirituais: “Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus” (1 Pedro 4.10). Na Igreja, somente a Cabeça (Jesus Cristo) tem a honra especial, e cada membro tem a mesma honra de servo de Jesus Cristo. Contudo, quando os dons do Espírito se manifestam de forma harmoniosa, promovendo o crescimento do Corpo, é o gracioso e infinito poder redentivo de Deus que se manifesta, para a exclusiva glória de Deus, como a única fonte inesgotável de todo o poder, conhecimento e bondade.
 Entretanto, não estaria o crescente senso de auto-suficência e individualismo tão característico de nossa era desafiando e dificultando nossa vida como igreja? A conformação ao mundo, especialmente em nossa presente era, nos faz sentir auto-suficientes e ser individualistas. A vida na Igreja de Cristo exige que reconheçamos nossa absoluta dependência de Deus e necessidade dos irmãos em Cristo.
Estamos contentes com os “dons espirituais” que recebemos soberana e graciosamente da parte de Deus? Estamos contentes com os dons espirituais que individualmente cada irmão recebeu? Estamos também contentes em saber que, os “dons espirituais” que nos faltam e também faltam a qualquer irmão, estão presentes em algum outro  irmão, na congregação? Deus assim ordenou a Igreja dos seus redimidos para que jamais nos gloriemos em nós mesmos, mas em Deus somente, e também honremos nossos irmãos como instrumentos de Deus no suprimento de nossas necessidades.
Como Igreja, devemos estimular cada um de seus membros a produzir abundantemente o “fruto do Espírito”, e a conhecer e exercer cada um o seu próprio “dom espiritual”, concedido conforme a sua função no Corpo e para o bem de todos os membros do Corpo.
Se enterdermos e nos conformarmos, não ao mundo, mas ao propósito de Deus para a sua Igreja quanto ao profuso derramento do Espírito Santo, certamente veremos uma Igreja tremendo, vibrando e se movendo pelo ilimitado poder de Deus.

A Familia e o Futuro

É verdade que o mundo e a vida mudaram muito e rapidamente no século XX, especialmente em sua última metade. O automóvel, o avião e a televisão já parecem símbolos de nossa “pré-história contemporânea”. Porém, quanto mais avançamos, mais sozinhos também estamos ficando. Pense nas fábricas, ou nos bancos, eles já estiveram cheios de gente trabalhando, hoje eles estão funcionando quase sem gente. Onde estão as pessoas? Há muita gente andando pelas ruas das grandes cidades, mas toda essa gente é como se fosse um gigantesco formigueiro; as pessoas estão andando apressadamente, sem poder parar.

Nas ruas dos bairros, se vê pouca gente interagindo minimamente. Muitas pessoas estão nos grandes shoppings, entre pessoas que raramente se verão novamente. Outras pessoas podem estar em suas casas. Entretanto, também em casa as pessoas estão vivendo individualmente. Em muitas casas, a única hora em que todos os que alí moram estão sob o mesmo teto é a hora em que estão dormindo. Já não há mais, pelo menos, uma refeição conjunta. A TV pode até manter alguns na mesma sala por um tempo, mas nunca colocando um em frente ao outro e dialogando. Os Notebooks, Smartphones e Tablets fazem com que cada indivíduo se sinta “completo” e “auto-suficiente”.

Nem as famílias estão mais funcionando como famílias, por isso os “aglomerados” de pessoas não constituem mais comunidades. A família, entretanto, é o lugar onde a sociedade começa e é mais real, é onde a interação social é mais prática. É na família que se aprende a viver em sociedade: a amar o próximo (vizinho), a nação, e até o estrangeiro.

Não é o avanço tecnológico que ameaça o nosso futuro, é a nossa falha em reconhecer o valor, e nossa incapacidade de priorizar a família. Se vamos pensar hoje nas futuras gerações não podemos somente poupar recursos naturais e e evitar a poluição ambiental; precisamos salvar a família, conforme Deus a instituiu na Criação e a tem ordenado nesta era de Redenção.

A Palavra de Deus (Bíblia) tem muito a nos dizer sobre a salvação da família e das nações. Veja por exemplo:

Salmo 128 “Bem-aventurado todo aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos. Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem. A tua mulher será como a videira frutífera, no interior da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira, ao redor da tua mesa. Eis que assim será abençoado o homem que teme ao Senhor. De Sião o Senhor te abençoará; verás a prosperidade de Jerusalém por todos os dias da tua vida, e verás os filhos de teus filhos. A paz seja sobre Israel.”
Atos 2.37-40 “E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos? Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo. Porque a promessa vos pertence a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe: a quantos o Senhor nosso Deus chamar. E com muitas outras palavras dava testemunho, e os exortava, dizendo: salvai-vos desta geração perversa.”